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Dilma Rousseff

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Dilma Rousseff
Ministra-chefe da Casa Civil do Brasil
Mandato:	21 de junho de 2005 até atualidade
Precedido por:	José Dirceu
Sucedido por:	—
Nascimento:	14 de dezembro de 1947 (61 anos) Belo Horizonte
Partido:	PDT e PT
Profissão:	economista política

Dilma Vana Rousseff Linhares (Belo Horizonte, 14 de dezembro de 1947) é uma economista e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT), atualmente ministra-chefe da Casa Civil e pessoa mais cotada a ser o candidato apoiado pelo atual governo para as eleições à Presidência da República, em 2010.

Oriunda de família de classe média alta e tendo recebido uma educação tradicional, interessou-se pelos ideiais socialistas durante a juventude, logo após o Golpe Militar de 1964. Iniciando na militância, logo passou a integrar organizações que executavam atividades ilícitas, o que a levou para a clandestinidade. É controverso seu grau de participação nas ações das organizações clandestinas que integrou, o COLINA e a VAR Palmares, tendo essa última protagonizado um célebre roubo em meados de 1969, considerada a ação mais espetacular e rendosa de toda a luta armada. Finalmente capturada, passou quase três anos presa, entre 1970 e 1972, tendo sido submetida à tortura.

Reconstruiu sua vida no Rio Grande do Sul, onde junto com o companheiro por mais de trinta anos, Carlos Araújo, ajudou na fundação do PDT e participou ativamente de diversas campanhas eleitorais. Exerceu o cargo de Secretária Municipal da Fazenda de Porto Alegre no governo Alceu Collares e mais tarde foi Secretária Estadual de Minas e Energia, tanto no governo de Alceu Collares como no de Olívio Dutra, no meio do qual filiou-se ao PT.

Participou da equipe que formulou o plano de governo na área energética na eleição de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2002, onde se destacou e foi indicada para titular do Ministério de Minas e Energia. Novamente reconhecida por seus méritos técnicos e gerenciais, foi nomeada ministra-chefeCasa Civil, devido à crise que levou à renúncia de José Dirceu. Conhecida pelo temperamento difícil, passou a estar no centro de várias polêmicas, ao mesmo tempo em que se tornou a candidata preferida de Lula para sucedê-lo.

Índice

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• 1 Biografia
  • 1.1 Infância e início da juventude
  • 1.2 Atuação no COLINA
  • 1.3 Na VAR Palmares
  • 1.4 Prisão
  • 1.5 Mudança para Porto Alegre
• 2 Carreira política
  • 2.1 Secretária Municipal da Fazenda
  • 2.2 Secretária Estadual de Energia, Minas e Comunicações
  • 2.3 Ministra de Minas e Energia
  • 2.4 Ministra-Chefe da Casa Civil
    • 2.4.1 Dossiê da Casa Civil
    • 2.4.2 Caso Varig
    • 2.4.3 Programa de Aceleração de Crescimento
    • 2.4.4 Candidata às eleições de 2010
    • 2.4.5 Temperamento
    • 2.4.6 Titulação acadêmica
  • 2.5 Vida pessoal
• 3 Referências
• 4 Notas
• 5 Ligações externas

CASA DOS HORRORES

Senado recontrata ‘Secreta’, o mordomo de Roseana

Angeli

O boletim administrativo do Senado publicou, nesta segunda (14), um ato inusitado.

Foi recontratado Amaury de Jesus Machado, conhecido pelo apelido de “Secreta”.

O personagem ficou conhecido em junho passado, no auge da crise do Senado.

Naquela época, "trabalhava" no gabinete do senador Mauro Fecury (PMDB-MA).

Fecury é suplente de Roseana Sarney, hoje governadora do Estado do Maranhão.

O funcionário “Secreta” era assessor de Roseana. Fecury o manteve na folha.

Descobriu-se que, na verdade, o servidor exercia atividade estranha ao Senado.

Noticiou-se que “Secreta” trabalhava como mordomo na casa brasiliense de Roseana.

Roseana, em nota, negara o desvio: “Na minha casa não existe mordomo”.

“Secreta” freqüentava sua casa, ela dissera, "como qualquer outro amigo querido".

A despeito da negativa, o não-mordomo foi demitido do gabinete de Fecury.

Demissão formalizada no último dia 3 de setembro. Porém...

Porém, descobre-se agora que tratava-se, em verdade, de um pseudoafastamento.

O ato administrativo que vem à luz agora mostra que “Secreta” foi recontratado.

Faz "ponto" agora na Direção Geral do Senado. Uma lotação retroativa.

A recontratação vale a partir de 3 de setembro, data da demissão pantomímica.

Nesta terça (15), José Sarney pronunciou um discurso emblemático.

Falou em solenidade convocada para festejar o Dia da Democracia Representativa.

A certa altura, disse: "De certo modo, a mídia passou a ser uma inimiga das instituições representativas”.

É a maneira de seu interesse de ver a "coisa" , só pode ser algum distúrbio da idade , o homem só apronta, que se acostumou a este estilo de vida. A outra é a seguinte: a mídia é amiga do contribuinte.

Revela aos financiadores da roubalheira o destino do dinheiro que lhe roubam dos bolsos.

FICÇÃO ?

Filme “Inimigos Públicos”. É ficção ou a realidade de Brasília?

A vida do Sarney, dos outros senadores e dos deputados virou filme. Inimigos Públicos ganhou versão brasileira e virou “Políticos – Inimigos Públicos”.O Eramos 6 mostra o trailer