"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

março 20, 2013

brasil dos FARSANTES E FALSÁRIA 1,99 : Farra de Dilma em Roma abafa os resultados mentirosos da pesquisa que coloca a presidente no céu

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Muita atenção – Antes que a gastança de Dilma Rousseff em Roma anestesie a opinião pública, que está a um passo de esquecer os dados da última pesquisa Ibope, cabe-nos a obrigação de lembrar que a estatística é tida como ciência, mas considera como morno o sujeito que está com a cabeça no forno ardente e os pés descalços em um iglu. 
A pessoa está literalmente morta, mas a estatística não leva isso em consideração, pois toda pesquisa tem um objetivo específico. E quando encomendada, o resultado é como roupa de alfaiate.

A pesquisa CNI/Ibope aponta que 63% dos entrevistados consideram o governo de Dilma Rousseff “ótimo” ou “bom”, enquanto que 79% dos consultados aprovam a forma de governar da presidente. O que mostra que o brasileiro não entende de política e se deixa levar por qualquer anúncio oficial mais elaborado ou um discurso ufanista.

Em um país minimamente sério, o que não é o caso do Brasil, tais resultados deveria ser comemorados exaustivamente pelo governante, mas isso não acontece porque todos sabem que essa farsa serve apenas para manter a onda positiva e permitir que Dilma continue sonhando com a reeleição, que não deve ser descartada.

Para que os brasileiros de bem e que estão acostumados a pensar, a pesquisa Ibope contratada pela Confederação Nacional da Indústria ouviu 2002 pessoas em 143 municípios, logo depois do anúncio da desoneração da cesta básica. A Rede Globo, que adula o governo e depende do Ibope, anunciou que foram ouvidas pessoas em todo o Brasil. 
Pois bem, o Brasil real, que não é o mesmo da emissora da família Marinho, tem 5.564 municípios e quase 200 milhões de habitantes. 
Ou seja, essa pesquisa que coloca Dilma Rousseff nas alturas é um monumento à mentira. 

Link para esta matéria: http://ucho.info/?p=67038

O freguês quer ficar bem no retrato? Dirija-se ao Feirão da Bandidagem


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A gerência do Brasil Maravilha autoriza, estimula e, se preciso, até subsidia a compra e venda de produtos cuja comercialização, em países sérios, dá cadeia. Nas bancas do Feirão da Bandidagem, por exemplo, estão à disposição da freguesia:

deputados federais ou estaduais
jogos de futebol
vereadores
licitações de obras públicas
senadores
guardas da esquina
prefeitos
sindicalistas
dirigentes estudantis
governadores de Estado
partidos políticos
carteiras de habilitação
policiais rodoviários
alvarás
delegados de polícia
habeas corpus
policiais militares
eleições proporcionais
eleições majoritárias
exames vestibulares
concursos públicos
fiscais do município, do Estado ou da União
jornalistas
jornais
blogueiros
juízes de Direito
juízes de futebol
promotores
lugar nas filas
estacionamento irregular
perdão de multas
bilhetes premiados
liberação de construções ilegais
inspeções veiculares
loterias
cargos comissionados
noticiários de rádio
telejornais
programas de entretenimento
transplantes de órgãos
diplomas de doutor honoris causa
cursos de doutorado
questões do Enem
ministros de Estado
audiências com autoridades
pareceres de agências reguladoras
desfiles de escolas de samba
medidas provisórias
licenças ambientais
ex-presidentes da República
concursos de miss
pesquisas eleitorais

e, naturalmente, pesquisas de popularidade.

Direto ao Ponto
O freguês quer ficar bem no retrato?
Dirija-se ao Feirão da Bandidagem

Mulher de Renan lucra 72% em 4 meses


Novo documento obtido pelo Estado revela que a Tarumã Empreendimentos Imobiliários Ltda., a "empresa relâmpago" do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), distribuiu R$ 200 mil de lucro para Maria Verônica Calheiros, mulher do senador, apenas quatro meses após a artista plástica injetar R$ 290 mil em seu capital. 

Um lucro de 72% - na época, a taxa básica de juros era de 12,5% ao ano.

Sem nenhuma operação registrada, a Tarumã encerrou suas atividades em 16 de novembro de 2011, nove meses após ser registrada na Junta Comercial do Distrito Federal. Com o fim da Tarumã, Verônica recebeu R$ 498.284 em lucro e na restituição do investimento. Dois filhos do casal, Rodolfo e Rodrigo, também sócios na empresa, receberam R$ 833 cada.

Considerado alto por especialistas em lavagem de dinheiro, o lucro líquido obtido em tão pouco tempo coloca sob suspeita as operações financeiras e contábeis da empresa - que, em menos de um ano, movimentou ao menos R$ 500 mil. Aberta depois das eleições de 2010, a Tarumã teria funcionado em uma sala no Lago Sul de Brasília.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, está desde a semana passada mergulhado na análise das atividades da empresa. Às vésperas da eleição para o Senado, Gurgel denunciou Renan Calheiros ao Supremo Tribunal Federal (STF) por peculato, falsidade ideológica e uso de documentos falsos.

O inquérito está, atualmente, no gabinete do ministro Ricardo Lewandowski. Renan, que prega a transparência desde que assumiu a Casa pela segunda vez, se nega a esclarecer as atividades da Tarumã, alegando sempre se tratar de atividade privada.

Nada registrado. O contrato social da empresa registrado na Junta Comercial do Distrito Federal prevê a exploração de empreendimentos imobiliários, como locação, compra e venda de imóveis próprios e participações societárias. No entanto, não foram localizados imóveis ou corretores registrados em nome da empresa ou de nenhum de seus sócios.

Como revelou o Estado, a empresa foi registrada em 22 de fevereiro de 2011 em nome do senador e de seus dois filhos. Cinco meses após a constituição, Renan deixou a sociedade e deu lugar à esposa, que turbinou o capital da empresa de R$ 10 mil para R$ 300 mil.

Sem renda fixa e casada em comunhão parcial de bens, Verônica Calheiros integralizou em "moeda corrente" o valor de R$ 290 mil no capital da empresa em 21 de julho de 2011. Quatro meses mais tarde, a Tarumã encerrou suas atividades. A extinção foi registrada na Junta Comercial do Distrito Federal em 16 de novembro de 2011.

A última declaração de bens pública apresentada pelo senador informa que ele tem um patrimônio de R$ 2,1 milhões. Na declaração ele menciona um apartamento em Maceió, uma casa em Barra de São Miguel e R$ 3 mil em contas bancárias.

A operação foi assistida por Bruno Mendes, advogado e assessor comissionado de Renan no Senado. Mendes tornou-se figura conhecida em 2007, depois de aparecer associado ao escândalo de empreiteiras que, a pedido do parlamentar, bancavam despesas da jornalista Mônica Veloso, com quem Renan tem uma filha. Bruno se negou a esclarecer as atividades da Tarumã.

Evolução de renda. Nas investigações feitas pelo Conselho de Ética do Senado, laudos da Polícia Federal e dados da Receita Federal atestavam a incapacidade financeira do senador e de seus familiares diante da evolução patrimonial registrada nas declarações de imposto de renda. 
Os sinais, segundos os investigadores, eram de patrimônio descoberto. As contas sugeriam que, com os recursos que alegava possuir, o senador não teria como pagar despesas pessoais e mais os valores repassados à jornalista Mônica Veloso.

Em nota divulgada no dia 12 de março, após a publicação da reportagem pelo Estado, o presidente do Senado informou que "todos os aspectos fiscais e empresarias dos contribuintes Renan, sua esposa e seus filhos estão devidamente registrados perante os órgãos oficiais de controle." 
Sobre a denúncia do procurador-geral da República, o presidente do Senado afirma ser o maior interessado no "desenlace" da questão.


ALANA RIZZO / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo

Brasil registra saída de quase US$ 1 bilhão na parcial de março, diz BC


A saída de dólares do Brasil superou o ingresso de divisas no valor de US$ 622 milhões na última semana, informou o Banco Central nesta quarta-feira (20). Já na parcial de março, até a última sexta-feira (15), houve saída de US$ 990 milhões do Brasil.

Se o fluxo negativo de dólares for confirmado para março fechado, este será o quarto mês consecutivo de retirada de dólares do país.

Em dezembro do ano passado, US$ 6,75 bilhões saíram do país. Em janeiro e fevereiro de 2013, respectivamente, outros US$ 2,38 bilhões e US$ 105 milhões deixaram a economia brasileira.

Os números revelam que o ano de 2013 começou bem diferente do ano passado. No primeiro mês de 2012, o BC contabilizou a entrada de US$ 7,28 bilhões no país. Em fevereiro e março do ano passado, US$ 5,7 bilhões e US$ 5,74 bilhões ingressaram no Brasil, respectivamente.

Acumulado do ano e impacto na cotação do dólar
Na parcial de 2013, até a última sexta-feira (15), ainda segundo números oficiais, US$ 3,48 bilhões deixaram o Brasil. 

Em igual período do ano passado, houve ingresso de US$ 18,65 bilhões no país.

A saída de recursos no país registrada neste ano, segundo analistas, teoricamente favoreceria a alta do dólar. Isso porque, com menos dólares no mercado, seu preço tenderia a ficar maior. No fim de 2012, a cotação estava em R$ 2,04. 
Já nesta quarta-feira, por volta das 12h40, estava cotado a R$ 1,98.

A explicação é que, mesmo em um regime classificado de "câmbio flutuante", o governo atua no mercado, influenciando o preço da moeda norte-americana. Até o fim do ano passado, o governo sinalizava que buscaria um dólar um pouco acima de R$ 2, para gerar competitividade para as empresas brasileiras, mas não acima de R$ 2,10 – o que poderia pressionar mais a inflação.

Inflação
Para analistas, a queda do dólar no começo de 2013 é um sinal de que preocupações com a inflação começam a superar a promessa do governo de estimular as exportações. 

Em novembro, falando a uma plateia de empresários, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, havia afirmado que "o dólar acima de R$ 2 veio para ficar".

Em janeiro, entretanto, o Banco Central decidiu rolar contratos de "swap cambial" tradicionais. A rolagem foi interpretada como um sinal verde para a queda da moeda norte-americana porque estes contratos de swap tradicional, operação que equivale à venda de dólares no mercado futuro, foram oferecidos no momento em que o dólar já recuava ante o real. 

Mais recentemente, o BC atuou com "swaps reversos", impedindo que a moeda recuasse abaixo de R$ 1,95.

Para controlar o preço do dólar o governo tem uma série de instrumentos. Além das compras e vendas de dólares no mercado à vista, o BC também pode operar no mercado futuro (por meio das operações de "swap" cambial tradicionais e reversas). 

O Ministério da Fazenda, por sua vez, pode utilizar as alíquotas do IOF para tentar controlar o ingresso de moedas no país.

brasil maravilha da GERENTONA 1,99 : Criação de empregos formais é a menor para fevereiro desde 2009

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No mês de fevereiro deste ano, foram criados no Brasil 123.446 empregos com carteira assinada, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgadas nesta quarta-feira (20) pelo Ministério do Trabalho.

Isso representa uma queda de 18% na comparação com fevereiro de 2012, quando foram abertas 150.600 vagas formais de trabalho. É também o pior resultado, para meses de fevereiro, desde 2009, quando foram abertas 9.179 vagas com carteira assinada.

O número de empregos formais criados em fevereiro deste ano ficou distante do recorde para o período, registrado no segundo mês de 2011 – quando foram abertas 280.799 vagas formais. Os números mensais não foram ajustados para incluir empregos declarados fora do prazo formal.

Apesar de o resultado ser o pior para meses de fevereiro desde 2009, houve melhora frente a janeiro - quando foram abertas 28,9 mil vagas formais. Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, essa expansão pode indicar uma reação do mercado de trabalho, acenando para um cenário positivo no ano. "Mas ainda é cedo para fazermos especulações", declarou.

Acumulado do ano

No acumulado dos dois primeiros meses deste ano, ainda segundo dados oficiais, foram geradas 170,6 mil vagas com carteira assinada, o que representa uma queda de 42% frente ao mesmo período do ano passado (293,9 mil empregos formais criados).

Este é o pior resultado para o período desde 2009, quando foram fechados 84,14 mil empregos com carteira assinada.

Os números de criação de empregos formais do acumulado deste ano, e de igual período de 2012, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo (até o mês de janeiro). Os dados de fevereiro ainda são considerados sem ajuste.

Crise financeira e medidas de estímulo
A fraca criação de empregos formais acontece em um momento no qual a economia doméstica ainda se ressente do baixo nível de atividade - decorrente, entre outros fatores, da crise financeira internacional e da baixa taxa de investimentos registrada no ano passado.

Para recuperar o crescimento, a equipe econômica do governo anunciou, em 2012, uma série de medidas, como a redução do IPI para a linha branca (geladeiras, fogões e máquinas de lavar) e para os automóveis.

Além disso, também reduziu o IOF para empréstimos tomados pelas pessoas físicas, deu prosseguimento às desonerações da folha de pagamentos, liberou cerca de R$ 100 bilhões em depósitos compulsórios para os bancos e reduziu a taxa básica de juros. Atualmente, os juros estão em 7,25% ao ano – os menores da história.

Apesar disso, a economia avançou somente 0,9% em 2012, segundo números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o pior resultado desde 2009, quando houve retração de 0,3% no PIB. Neste ano, o governo anunciou a desoneração da energia elétrica para consumidores residenciais e industriais e a retirada de tributos sobre a cesta básica.

Alexandro Martello Do G1

Popularidade para quê?

 
Ser popular é bom e todo governo gosta. A questão que se coloca é: a que serve esta popularidade? Com índices recordes, a presidente Dilma Rousseff pode até achar que não tem com o que se preocupar, mas naquilo que realmente interessa à vida das pessoas, sua gestão mais desagrada do que agrada.  

Na pesquisa CNI/Ibope divulgada ontem, de nove áreas de atuação, em quatro a população mostra-se mais insatisfeita do que satisfeita com as iniciativas do governo. 

São elas:
 segurança pública, 
saúde, 
impostos e taxa de juros.

Em três, a aprovação ao governo da presidente é majoritária (combate à fome e à pobreza, combate ao desemprego e meio ambiente) e em duas há empate técnico (combate à inflação e educação).

Na lista de temas que a CNI afere, há alguns que são de percepção mais etérea por parte do eleitor. Meio ambiente, combate à fome e taxa de juros nem sempre surgem como algo diretamente identificado à vida das pessoas, embora o sejam. Pode-se dizer que seus resultados numa pesquisa são menos fidedignos ao espírito popular.

Mas, em contrapartida, se há temas sobre os quais qualquer cidadão tem sua própria visão e sobre ela reflete constantemente, certamente são segurança e saúde. E nestes quesitos o governo da presidente continua muito mal avaliado pela população.

Segundo a CNI/Ibope, 66% dos entrevistados desaprovam a atuação do governo petista na segurança pública, num patamar que apenas oscilou em relação aos 68% de dezembro. Na outra ponta, 32% a aprovam - eram 30% no fim do ano passado. Ou seja, para cada um que aprova o governo neste quesito mais de dois desaprovam.

Há razões muito objetivas para tanto. 
O Brasil continua tendo uma das mais altas e renitentes taxas de homicídios do mundo - de 20,4 por 100 mil habitantes. Em 2010, morreram aqui 39 mil pessoas vítimas de armas de fogo, mais que o registrado em quaisquer conflitos armados ao redor do mundo, como mostrou O Globo recentemente.

Na saúde, dá-se algo parecido: a desaprovação é de 67% e a aprovação, de 32%. Novamente, para cada um que aprova mais de dois desaprovam a gestão Dilma. Neste quesito, porém, o governo colheu melhora: em dezembro, a relação era de praticamente um para três, ou seja, 25% aprovavam e 74% desaprovavam.

Note-se que a pesquisa foi a campo entre 8 e 11 de março, período em que o governo já desenvolvia intensa campanha na TV promovendo a distribuição gratuita de medicamentos. Ou seja, é possível que o marketing oficial tenha cooperado para que, no quesito saúde, a situação não piorasse.

É, aliás, a incessante propaganda oficial que ajuda a sustentar os altos índices gerais de Dilma. O governo vem de uma temporada de anúncios de medidas populares, como a redução das tarifas de energia e dos impostos da cesta básica - este, diga-se de passagem, coincide exatamente com o período de realização da pesquisa pelo Ibope.

Os resultados divulgados ontem pela CNI deveriam ser menos motivo de comemoração por parte do governo, e mais de preocupação quanto a aspectos da vida das pessoas que precisam ser melhorados. É claro que à fanfarra oficial, em ritmo de campanha eleitoral 24 horas, interessa mesmo é trombetear a aprovação da presidente. 
Mas, aos brasileiros, o que importa é que os problemas que, recorrentemente, vêm sendo apontados sejam vencidos.

Fonte: Instituto Teotônio Vilela
Popularidade para quê?