"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

maio 07, 2010

A MARCA BRASIL VALE : US$ 255 bilhões

O Brasil surpreendeu o mercado internacional ao não sucumbir à crise financeira, mas ainda é mal avaliado numa pesquisa global que determina o valor da marca de um país. Em um cálculo matemático que leva em conta dados como exportações, governança e turismo, a marca Brasil foi avaliada em US$ 255 bilhões, 22ª no ranking, a pior posição entre os países do Bric. A lista é liderada pelos Estados Unidos, cuja marca vale US$ 19,7 trilhões.

A marca China é a nona colocada (US$ 1,1 trilhão), a Rússia a 12ª e a Índia a 17ª. O Brasil perde até para o México, que está uma posição à frente. Ainda assim, o País ganhou seis posições em relação à pesquisa anterior, realizada há dois anos.

O estudo é feito pelo especialista britânico em marcas Simon Anholt. Na segunda-feira ele estará em São Paulo para participar do seminário "Brand Brasil 2010 – o valor da marca de um país".

O cálculo é feito há cerca de dez anos e, para chegar aos valores, Anholt utiliza metodologia que pontua dados como a pauta de exportações do país, questões de governança (como estabilidade), turismo (número de visitantes) e infraestrutura.

"O Brasil é a 8ª maior economia do mundo, mas é mal pontuado por questões como a exportação, mais voltada a commodities do que a produtos manufaturados, e também pelo quesito turismo", afirma Júlio Moreira, sócio-diretor da Top Brands, empresa organizadora do seminário no Brasil.

Ele lembra que o País recebe cerca de 5 milhões de turistas ao ano. "Só como exemplo, a Croácia recebe 20 milhões."


UMA MÁ NOTÍCIA? LOGO, OUTRA EXTRAORDINÁRIAMENTE BOA, É O ESTILO PT.

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19/03/2010

PETROBRAS - LUCRO DE MENOS 12%.
20/03/2010
EM GOVERNO DE PT - METAS/Nºs SÃO
04/05/2010
AÇÕES DA PETROBRAS REBAIXADAS

07/05/210

Petrobrás bate recorde histórico de produção em abril

da Reuters

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, informou nesta sexta-feira que a estatal bateu recorde de produção de petróleo em abril, fechando o mês com média de 2,078 milhões de barris diários.

"No mês de abril a Petrobras bateu seu recorde histórico de produção de petróleo no Brasil produzindo 2,078 milhões de barris por dia", informou o executivo em Pernambuco, durante lançamento ao mar do primeiro navio da Transpetro feito totalmente no país após a retomada da indústria naval.

Em março, a produção da empresa registrou 1,987 milhão de barris diários. O último recorde de produção foi conseguido em setembro de 2009, com 2,004 milhões de barris por dia.

Para 2010 a empresa estabeleceu meta de produção média de 2,1 milhões de barris por dia, reduzida de uma projeção inicial de 2,171 milhões de barris por dia.


O GURU DA COISA EM "CITUAÇÃO DIFICIU".

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Maria Lima e Gerson Camarotti /O Globo
Apresentado há um mês como uma espécie de papa dos estrategistas de redes sociais da campanha petista, o especialista de internet Marcelo Branco corre o risco de ser o primeiro a ser demitido da equipe da pré-candidata Dilma Rousseff.

Integrantes da coordenação de campanha avaliam que a situação de Branco ficou insustentável depois dos sucessivos erros e das confusões aprontadas pelo guru virtual na página pessoal de Dilma. Alvo das maiores críticas, o programa "Fala Dilma", exibido na internet, está suspenso desde o dia 29, e, quando voltar, já estará em novo formato, mostrando reportagens e a agenda da candidata, em vez de entrevistas ancoradas por Branco.

No último "Fala Dilma" para rádios, dia 29, Dilma falou sobre o número de trabalhadores com carteira assinada. O formato de perguntas ensaiadas e respostas lidas não se adequou à linguagem de rádio. Mas a maior polêmica foi provocada pela veiculação de um vídeo com uma entrevista de Dilma sobre cultura, feita por Branco e pela apresentadora Carla Bisol.

Na entrevista, que seria para treinamento de Dilma em frente às câmeras, a pré-candidata cometeu gafes, como dizer que nordestinos migravam "do Nordeste para o Brasil". O vídeo, considerado amador por expor a candidata a situações pouco elegantes, foi postado no site www.dilmanaweb.com.br.

A queixa geral entre petistas é que era uma entrevista para treinar a candidata e que jamais deveria ter sido exibida. Branco é acusado de não ter feito uma análise criteriosa da entrevista antes de colocá-la no ar.

Com isso, o programa "Fala Dilma", anunciado como sendo diário, de segunda a sexta-feira, não passou do terceiro episódio.

Coordenadores políticos da campanha de Dilma não escondem a irritação e a preocupação com o desempenho do coordenador de internet.
Ele já levou uma advertência interna, para ser mais discreto e evitar polêmicas, depois de fazer críticas públicas à TV Globo por causa da propaganda de 45 anos da emissora, que, segundo petistas, poderia parecer campanha indireta do tucano José Serra.

A avaliação reservada é que, além causar problemas, ele tem um estilo vaidoso e quer aparecer mais que a candidata, o que acaba expondo Dilma.

Outra crítica constante é que Branco tem feito seu trabalho de forma independente, sem sintonia com o marqueteiro João Santana. Mas o problema pode não ser apenas com o coordenador de internet.

Já há consenso de que é preciso ajustes no rumo da campanha de Dilma. Petistas mais influentes criticam a divisão de funções entre marketing e comunicação - Santana responsável pela primeiro, e o deputado estadual paulista Rui Falcão com a segunda -, o que tem causado ruídos.

MUITO CUIDADO COM QUE ELA E ELES DIZEM II

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Se o que vivemos hoje com liberdade para a organização e expressão, no execício de uma imprensa livre for golpista e prática de barbárie, e que para os fingídos de bons a criatura à sucessão do ebrioso é a salvação para acabar com a "desordem" atual. Caso seja eleita, com certeza a dita cuja dará o golpe de misericórdia nas instituições, pois o alerta da corja que não admite o contraditório é : DILMA OU BARBÁRIE.
ESSA GENTE NÃO PRESTA, O PODER PRECISA DE RENOVAÇÃO.

Autor(es): RANIER BRAGON -DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Folha de S. Paulo

Sob patrocínio da direção nacional do PT, começou a circular ontem um jornal que afirma que o "ovo da serpente" do golpe de 1964 "está intacto" e hoje se manifesta em um "conluio das elites" abrigado na mídia, no Legislativo e no Judiciário.

O "Movimentos" é de responsabilidade das secretarias nacionais do PT que atuam nos movimentos sociais, e está em sua segunda edição.

"Os movimentos sociais organizados precisam se manter atentos, pois o "ovo da serpente" está intacto e as mesmas elaborações teóricas, sentimentos de superioridade e defesa de privilégios que animaram os golpistas de 1º de abril de 1964 ainda estão presentes nos corações e mentes da elite", diz o jornal.

Na atual edição, o editorial é assinado pelo presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, para quem é uma das tarefas do jornal "servir como instrumento de formação e informação da militância, não só para o enfrentamento de disputas eleitorais, mas sobretudo das batalhas que se dão cotidianamente na sociedade brasileira".

O texto principal do jornal, de 12 páginas, fala que "os articuladores e reais mentores da ditadura" estão "encastelados em entidades patronais, nos meio de comunicação que a ditadura lhes legou, nos espaços conquistados, graças ao seu servilismo, no Poder Judiciário, no Legislativo e na burocracia dos Executivos".

Quase toda a edição estabelece uma relação entre a repressão política praticada pela ditadura militar (1964-1985) e os conflitos da polícia com professores em greve, em São Paulo, Estado governado até os três primeiros meses do ano pelo tucano José Serra.

Na legenda de uma das fotos dos conflitos deste ano, o texto diz: "Até parece que a ditadura não acabou em 1988. A polícia na rua quer o fígado dos estudantes em manifestação".

Já a página 7 do "Movimentos" trata das eleições de outubro e estampa a manchete "É Dilma ou a barbárie". No texto, o jornal afirma que o Brasil viveu "oito anos de regime neoliberal" e que o capitalismo, "em especial a sua versão mais radical, o neoliberalismo, tem representado a barbárie social".