"Um povo livre sabe que é responsável pelos atos do seu governo. A vida pública de uma nação não é um simples espelho do povo. Deve ser o fórum de sua autoeducação política. Um povo que pretenda ser livre não pode jamais permanecer complacente face a erros e falhas. Impõe-se a recíproca autoeducação de governantes e governados. Em meio a todas as mudanças, mantém-se uma constante: a obrigação de criar e conservar uma vida penetrada de liberdade política."

Karl Jaspers

dezembro 31, 2009

SER CIDADÃO - POSTURAS PARA 2010 - UM NOVO TEMPO

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AULA DE CATECÍSMO NO FUTURO GOVERNO DA DILMA(SE FOR)

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GRUPO GUARARAPES

A mensagem do Grupo Guararapes  nos chama à uma reflexão e um estímulo para construirmos uma história diferente em 2010, nosso País precisa da nossa mobilização para uma faxina geral  neste estado de "coisas" que os governantes da "hora"  o transformou.
Nas próximas eleições vamos à luta e fazer valer O NOSSO PODER(VOTO), realizar uma renovação geral dos representantes, sob pena de vermos nossa liberdade de manifestação e pensamentos(que ainda estão preservados, em termos) serem sufocados  pela repressão do autoritarismo, pois, há um forte sentimento de que os meios de informação e certos formadores de opinião já estão cooptados, Legislativo e Judiciário  esses já sabemos de que lado estão, nem é preciso citar, um age em causa própria , coorporativa,  outro a serviço de interesses do Poder, o que não poderia ser diferente  com tantas nomeações 
políticas.
Enfim, como um "nomeado" poderá julgar o "nomeador"?  
E seus "cumpanhêros" e protegidos?
 

 Mensagem : 

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/foto/0,,15227713,00.jpg
Dois fatos aconteceram em momentos diversos com um membro do nosso 
 GRUPO GUARARAPES.

O primeiro é um diálogo acontecido com um jovem.

O rapaz era falante e muito inteligente. 
Conversava bastante e começou a resolver os problemas do mundo, 
do Brasil e do Ceará.

A roda era grande e os meninos de 17 anos quase 
que batiam palmas para o jovem que empolgava.

Quando ele terminou o seu instrutor falou: 
“o senhor é brilhante e resolve tudo. 
O que causa preocupação é que você não resolve os seus problemas. 
Hoje, vi o seu armário e falta um parafuso na sua dobradiça. 
Não seria bom que resolvesse este grave problema antes de resolver os problemas do mundo”.
O rapaz apenas falou: 
 “ele me pegou”.

A grande lição que podemos tirar deste fato é o seguinte: 
“Vimos jovens de cara pintada gritando na rua 
contra os governos militares, contra o Collor e
um silêncio sepulcral no Mensalão e 
algum barulho no roubo de Brasília. 

Será que eles estudavam? 
Será que não estavam sendo enganados por falsas lideranças? 
O mundo não parou e hoje onde estão os jovens das caras pintadas? 
Perderam as vozes? Mamam nas tetas do governo? 
O grito deles não é mais por LIBERDADE E HONESTIDADE? 
Há diferença entre os mensalões federal e estadual?

Um destes alunos de uma Universidade gritava contra seu professor, 
chamando-o de burguês pela simples razão do mestre usar gravata. 

Conseguiu um cargo no governo e passou a usar gravata. 
Não é burguês e sim aproveitador, hoje. 
Nunca colocou um parafuso na vida.

O segundo caso é ainda mais preocupante. 
A mesma personagem fazia uma palestra em São Paulo e 
analisava o problema de segurança pública. 

Estava machucado, pois tinha vindo de um enterro de subordinados mortos por bandidos, na capital. 
Quando a palestra acabou vieram as perguntas e uma delas foi a seguinte: 
“O senhor está defendendo os seus policiais. 

Eles são corruptos. Por qualquer 50 cruzeiros não multam”. 
A resposta foi curta e grossa: 
Até concordo que algum soldado receba os 50 cruzeiros. 
Pior do que o soldado é o senhor que é corruptor e sem caráter,
pois oferece 50 cruzeiros ao soldado. 
Acabou-se a reunião.

Deste segundo fato podemos perguntar: 
Não está faltando coragem de nos levantar, em qualquer reunião que tenha um corruptor ou canalha, e gritar que ele não pode ficar presente? 

Será que não estamos sendo covardes e com a alegação de sermos educados? 
Será que os corruptores não são piores do que os corruptos? No mensalão, no escândalo de Brasília quem é o pior: 
o CORRUPTO OU o CORRUPTOR?

A SOCIEDADE BRASILEIRA APODRECEU E NÃO SE LEMBRA MAIS do que consta do livro de EZEQUIEL:
“SUA PRATA E SEU OURO SERÃO INCAPAZES DE LIVRÁ-LOS NO DIA DA IRA DO SENHOR”.

Numa passeata, antes da guilhotina, na França, 
funcionava um tambor à frente e a multidão cantando o refrão: 
“morte aos ricos; morte aos aristocratas; 
morte aos açambarcadores; morte aos padres”.[
SERÁ QUE ESTÃO CEGOS, SURDOS E MUDOS?

http://antoniofnogueira.blogs.sapo.pt/arquivo/guilhotina.jpg 
Publicada em: 29/12/2009
Estamos Vivos! Grupo Guararapes! 
Personalidade Jurídica sob reg. Nº 12 58 93, 
Cartório do 1º registro de títulos e documentos, 
em Fortaleza.
(Ilustração :  Camuflados)


UMA REDAÇÃO DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO EM JOINVILLE


Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi “Daí pão a quem tem fome”. O primeiro lugar foi conquistado por uma aluna de 14 anos de idade.

Ela se inspirou na letra do Hino Nacional Brasileiro, para redigir um lindo texto, que demonstra que os brasileiros verdes e amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido do patriotismo.

“Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar”:
 

O que houve, meu Brasil brasileiro? – perguntei-lhe!

E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas:

- Estou sofrendo, vejam o que estão fazendo comigo...
Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores.
Meu povo era heróico e seus brados retumbantes.
O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante.
Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes? Eu era a Pátria amada, idolatrada.
 

Havia paz no futuro e glória no passado.
Nenhum filho meu fugia a luta.
Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.

E era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro da minha flâmula.

E não suportando as chorosas queixas do Brasil, saí de casa e fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandesce no lábaro que o nosso País ostenta estrelado.

Pensei... 

poderemos salvar esse País sem braços fortes? 
Pensei mais... 
quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz? 
Voltei à sala mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido”. 

Esse texto nos remete a uma reflexão séria quanto o nosso papel na sociedade.
“UM FILHO SEU NÃO FOGE À LUTA"


 Lamentável na publicação original a omissão de dados e créditos à autora deste texto .

FELIZ 2010


2 0 1 0

F E L I Z

A N O

NO V O





dezembro 30, 2009

PESQUISAS E NÚMEROS, O RISCO DAS CAMUFLAGENS



 
As estatísticas oficiais, tão cultivadas no Brasil, como se fossem a lei de Deus, não merecem o menor crédito no mundo civilizado, como acaba de descobrir o jornal britânico "Financial Times".
Pesquisa por ele encomendada revelou que só 9% dos britânicos acreditam que os números oficiais estão livres de manipulação politica, ponto-de-vista compartilhado por 13% dos norte-americanos e 15% dos franceses.

Pena que a pesquisa tenha sido feita apenas nos Estados Unidos e em meia dúzia de economias avançadas (Alemanha, Itália e Espanha, além das citadas). Tivesse se estendido à América Latina, o resultado revelaria, com certeza, uma desconfiança ainda maior. Basta lembrar os casos de manipulação de dados da inflação pelo governo Néstor Kirchner, na Argentina, ou exemplo algo mais antigo no próprio Brasil, durante a ditadura militar.

O "Financial Times" especula que a desconfiança pode tornar mais difícil adotar medidas econômicas impopulares agora que a crise econômica está sendo dada como superada, ao menos nas estatísticas. Se o público acha que os governos manipulam os números para finalidades políticas, obviamente desconfiarão de medidas que se baseiem neles.

No caso do Brasil e da América Latina, há razões até culturais para a desconfiança: sucessivos governos, em diferentes momentos, recorreram a truques para reduzir a inflação só nos índices oficiais, mas não na vida real.

Além disso, os governos sempre usam números brilhantes para lustrar sua gestão mesmo quando eles não existem de fato. Exemplo muito recente: em palestra em Hamburgo, na Alemanha, no início deste mês, o ministro Guido Mantega anunciou crescimento de 8% anualizado no terceiro trimestre de 2009, o que significaria que o número do terceiro trimestre seria de 2%.

Deu 1,2% na vida real. Note o leitor que o anúncio de Mantega se deu em dezembro, portanto dois meses depois de encerrado o terceiro trimestre, quando todos os dados já deveriam estar apurados e processados.
Se erra sobre o passado, o que imaginar quando o ministro fala do futuro?

Há um segundo exemplo, este de manipulação política das estatísticas. Refiro-me à versão de que vem caindo a desigualdade de renda no Brasil. Falso.


Uma falsidade, de resto, comprvada por economistas do próprio governo. Explico: a medida usual de redução de desigualdade é um tal de índice de Gini, que, de fato, vem melhorando já faz algum tempo.

Mas o índice mede apenas "a diferença entre as rendas que remuneram o trabalho, portanto, não leva em conta as rendas do capital: juros e lucro", conforme escreve João Sicsú, que vem a ser o principal economista do Ipea (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, instituição do governo).

Passemos agora a palavra ao chefe de Sicsú, Marcio Pochmann, presidente do Ipea: "A parte da renda do conjunto dos verdadeiramente ricos afasta-se cada vez mais da condição do trabalho, para aliar-se a outras modalidades de renda, como aquelas provenientes da posse da propriedade (terra, ações, títulos financeiros, entre outras)".

Então fica combinado que caiu apenas a desigualdade entre os assalariados, que, como explica Pochmann, nem é a mais importante, já que os ricos veem sua renda "afastar-se cada vez mais da condição do trabalho". Moral da história: toda vez que ler que a desigualdade no Brasil caiu, faça como os britânicos e desconfie. Muito.

Clóvis Rossi é repórter especial e membro do Conselho Editorial da Folha, ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às quintas e domingos na página 2 da Folha e, aos sábados, no caderno Mundo. É autor, entre outras obras, de "Enviado Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e "O Que é Jornalismo".
E-mail: crossi@uol.com.br

LULA É O HOMEM DO ANO NA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA RECORDE





Instituto prevê arrecadação tributária recorde neste ano, em R$ 1,09 tri
da Folha Online

A arrecadação tributária brasileira deve bater a marca histórica de R$ 1,090 trilhão até amanhã, estima o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário). Caso o número seja confirmado, trata-se de um aumento de 3% sobre o total arrecado em 2008. Para o ano corrente, as projeções sobre o crescimento da economia oscilam entre zero e 0,2%.

O IBPT leva em conta o ritmo de atualização do chamado "
IMPOSTÔMETRO" (painel eletrônico instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo que mostra, em tempo real, o total da arrecadação no país).

O Impostômetro ultrapassou a marca de R$ 1 trilhão no último dia 14. Ele foi inaugurado em 2005, e é mantido pela ACSP, sendo baseado nas estatísticas realizadas pelo IBPT. O painel busca refletir o total arrecadado pela União, Estado e municípios.

Para 2010, o instituto estima uma arrecadação ainda maior, na casa de R$ 1,25 trilhão. Economistas projetam um incremento do PIB (total das riquezas do país) em torno de 5% para o ano que vem.

DILMA TÁ PERDIDA NO "LULA NOS ENSINOU O CAMINHO"



Pac teve desempenho inferior ao previsto em 2009 
SÃO PAULO, 30 de dezembro de 2009 - 

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) brasileiro, lançado pelo governo em 2007, não teve o desempenho esperado pelo setor industrial neste ano, segundo afirmou o presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), em entrevista ao Investimentos e Notícias (Agência IN).

"O PAC está bastante atrasado. 
Por exemplo, na área de distribuição elétrica, o programa Luz para Todos teve desempenho 50% inferior ao que estava previsto para este ano.
Além disso, todos os projetos para construção de hidrelétricas estão atrasados", disse o executivo, destacando que o programa, em 2009, não ajudou efetivamente o setor a superar os efeitos da crise. 
"Não houve a dinâmica que esperávamos e que poderia nos ter ajudado a superar a dinâmica que teve este ano", disse.

O presidente da instituição ponderou, entretanto, que as perspectivas para o próximo ano são melhores.
"Nós esperamos que em 2010, por se tratar de ano eleitoral, e isso pesa a favor do nosso setor, os projetos previstos pelo PAC venham a ser concluídos. 
E com isso, o PAC possa ter a influência que ele poderia vir a ter dentro das empresas do setor elétrico e eletrônico".

(Carina Urbanim - Agência IN)

R E S P I R A R


Inspire e deixe que o inspirar reflita-se no seu ser. Expire e deixe que o expirar reflita-se no seu ser. Sentirá um tremendo silêncio descendo sobre você.
Este é o mais profundo mantra jamais inventado: ver o ar entrando e saindo, inspirando e expirando.

Você respira aqui e agora. Não é algo que possa fazer ontem ou amanhã; você tem de respirar neste momento.
Mas você pode pensar sobre ontem e sobre amanhã. Assim, o corpo fica no presente e a mente fica pulando entre o passado e o futuro; há uma divisão entre o corpo e a mente.

O corpo está no presente e a mente nunca está; eles nunca se encontram. Por causa dessa divisão é que a ansiedade, a tensão e a angústia surgem. As pessoas são tensas por causa das preocupações.
A mente tem que ser trazida para o presente porque não existe nenhum outro tempo.

Osho, em "O Livro Orange"

V O C Ê


Você é uma multidão, você é muitos.
Apenas olhe mais de perto, mais profundamente, 

e então você encontrará muitas pessoas dentro de você.
E todas elas fingem, às vezes, ser você.

 
Osho, em "The Fire of Truth"
Imagem por James Cridland


LULA UM PRESIDENTE DE "NEGÓCIOS E TÍTULOS"

http://jangadeiroonline.com.br/uploads/2009/10/20091030_lula_no_aerolula.jpg
O presidente brasileiro Lula prometeu um milhão casas e apartamentos serão construídos com a assistência do Estado. 
 
Pela a primeira vez em sua história, O Mundo decidiu designar a pessoa do ano. "Sua personalidade" do ano. O exercício pode parecer arriscado ou banal. Quem distinguir? Com que critérios? Em nome de que valores? Como a diferenciação entre grandes e prestigiados colegas estrangeiros, como os E.U. semanal Tempo, Que há muito já ultrapassou esse caminho, elegendo seus "Pessoa do Ano" ?
 

Nossas conversas têm destaque o que nos une sob a bandeira da Mundo. Desde os últimos sessenta e cinco anos, o título do nosso trabalho é um convite a olhar global, optámos por uma pessoa cujo trabalho e reputação tomaram uma dimensão internacional. Ansioso para escapar escolhas forçadas que poderia trazer-nos para o presidente dos Estados Unidos,
Barack Obama (mas era mais humana em 2008 do que 2009), também foram excluídos os valores "negativo", Embora a sua acção é decisiva para a nova configuração global: Vladimir PutinMahmoud AhmadinejadWhose cada palavra e cada ação é um desafio para o Ocidente.
 
Desde seu início, O MundoMarcado pela mente analítica de seu fundador,
Hubert Beuve-Méry, Quer de um jornal (re) construção, se não espero que veículo em seu caminho uma parte do positivismoAuguste ComteToma-se o caso para os homens de boa vontade. Portanto, para este primeiro compromisso, agora desejam renovar a cada ano, a nossa escolha por causa do coração e tem concentrada no presidente do Brasil
Luiz Inácio Lula da Silva, mais conhecido sob o simples nome de Lula.

Sentimos que por sua carreira singular do antigo sindicalista, para seu sucesso na condução de um país tão complexo como o Brasil, com sua preocupação com o desenvolvimento econômico, a luta contra as desigualdades ea defesa do ambiente, Lula foi bem merecido ... o mundo.
 
Matéria traduzida do jornal :
 

Camuflados Comentário  :
Os franceses estão muito satisfeitos com o presidente Lula, daí esta "homenagem" patrocinada pelo "amigo" Zarkozy, que o veem como um benfeitor, por ter salvado milhares de empregos diretos e indiretos, na França, ao injetar  de uma só vez, mais de R$50 bilhões a indústria bélica francesa, uma transação que não se justifica , nem pelo aspecto técnico,  estratégico, muito menos pelo econômico.

Lula não tem limites para satisfazer a sua megolomania, e  os ricos estão se aproveitando

http://blog.tiago.art.br/wp-content/uploads/2009/04/o-cara1.jpg
primeiro Obama com "esse é o cara", claramente um deboche que a imprensa nacional deu uma roupagem de elogio, Obama com certeza ironizava oa postura de Lula se "achando".
Agora a amizade com Sarkozy e a homenagem para satisfazer seu ego, que está custando a bagatela já mencionada acima.

Transcrevo um texto extraido do The Passyra News, Vejam que negociação suspeita e os personagens envolvidos :

O que o governo Lula viu na indústria bélica francesa, que os outros não virão?
 
A transação fica mais estranha quando se fala do item seguinte, a compra de R$ 20 bilhões em submarinos Scopene, da DNCS francesa, que para realizar o negócio associou-se, a generosa doadora eleitoral, a construtora brasileira Odebrecht, que EXATAMENTE neste instante, resolveu enveredar pelo ramo da construção de submarinos, a ponto de ser sócia majoritária na empresa “Itaguaí Construções Navais” fundado especialmente para a execução do empreendimento, com a indústria naval francesa.
 
Em seguida não foi difícil para os franceses empurrar no carrinho de compra de bilhões, mais 50 helicópteros, que em números redondos vão custar de R$ 6 bilhões.
 
Por fim, neste clima de promiscuidade, contratou-se dos franceses a manutenção e adaptação de navios da marinha, incluindo um porta aviões, além da aquisição de mísseis que somam em torno de 15 bilhões.
   
Pode-se compreender que nessa festa de bilhões, o velho jornal Frances Le Monde, defendendo os interesses do seu país, eleja Lula o homem do ano, até porque alguns desses negócios ainda não foram oficialmente fechados, e uma honraria como essa vai “motivar” o presidente a manter a compra.
 
Agora não se a sabe quanto Lula vai gastar para tentar ganhar o premio Nobel da Paz. Não esquecer que ele chegou em Copenhague oferecendo U$S 160 bilhões para ajudar aos países pobres, como se não fossemos um país de pobres.
 
Para tentar ganhar o Oscar já foram gastos os R$ 20 milhões na feitura do filmete “Lula, o filho do Brasil.”
 
Pena que quando chega na hora de dar aumento aos aposentados, o dinheiro tenha acabado e “O homem do ano” venha a público dizer que é impossível dar aos velhinhos o mesmo índice de aumento que é dado ao salário mínimo.
 

SEM NOÇÃO DE LIMITES

Astros II

NAe São Paulo

"Se querem por coronel e general no banco dos réus, então também vamos botar a Dilma e o Franklin Martins", disse um general da ativa ao Estado, referindo-se à ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e ao ministro de Comunicação de Governo, que participaram da luta armada. "Não me venham falar em processo para militar pois a maioria nem está mais nos quartéis de hoje", acrescentou o general.

Os militares também consideram "picuinha" e "provocação" as propostas do ministro Vannuchi incluírem a ideia de uma lei "proibindo que logradouros, atos e próprios nacionais e prédios públicos recebam nomes de pessoas que praticaram crimes de lesa-humanidade". "Estamos engolindo sapo atrás de sapo", resumiu o general, que pediu anonimato por não poder se manifestar.

A decisão de Jobim entregar o cargo foi decidida no dia 21 e teve, inicialmente, o apoio solidário dos comandantes Juniti Saito (Aeronáutica) e Enzo Peri (Exército). Consultado por telefone, porque estava no Rio, o comandante da Marinha, o almirante Moura Neto, também aderiu. Diante da tensão, o presidente Lula acertou que se encontraria com Jobim na Base Aérea de Brasília, às 16h30, na volta da viagem ao Rio, onde foi inaugurar casas populares no complexo do Alemão e visitou obras do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento).

Na conversa, Lula rejeitou a entrega da carta de demissão e disse que contornaria politicamente o problema. Pediu que o ministro garantisse aos comandantes militares que o Planalto não seria porta-voz de medidas que revogassem a Lei de Anistia.

Os militares acataram a decisão, mas reclamaram com Jobim da posição "vacilante" do Planalto e do "ambiente de constantes provocações" criado pela secretaria de Vannuchi e o ministro Tarso Genro (Justiça). Incomodaram-se também com o que avaliaram como "empenho eleitoral excessivo" da ministra Dilma no apoio a Vannuchi.

"Lula age assim: empurra a crise com a barriga e a gente nunca sai desse ambiente de ameaça", protestou um brigadeiro em entrevista ao Estado.

Na visão das Forças Armadas, a cerimônia de premiação de vítimas da ditadura, no dia 21, foi "uma armação" para constranger os militares, tendo Dilma como figura central, não só por ter sido torturada, mas por ter chorado e escolhido a ocasião para exibir o novo visual de cabelos curtíssimos, depois da quimioterapia para tratamento de um câncer linfático.

ENTENDA O CASO :
As divergências entre os ministros em torno da Comissão da Verdade arrastam-se há um ano
Dezembro/2008:
11.ª Conferência Nacional de Direitos Humanos encaminha ao governo orientação para que seja criada a Comissão da Verdade e Justiça. No encontro, os enviados do Ministério da Defesa votam contra
Janeiro/2009:
Vannuchi estimula a sociedade a discutir a comissão e começa a redigir uma proposta. Acreditava-se que seria criada por decreto presidencial
Julho:
Começa o debate com a Defesa. Jobim quer uma comissão de reconciliação
Outubro:
Vannuchi deixa de lado o tom judiciário, mas insiste na abertura de arquivos que estariam poder dos militares
Novembro:
impasse leva o Planalto a adiar o anúncio do Programa de Direitos Humanos
Dezembro:
O termo reconciliação é incluído na proposta e anuncia-se que o governo encaminhará ao Congresso um projeto de lei propondo a criação da comissão

GOVERNO DE MUITO DISCURSO E POUCO RESULTADO


 Mais um balanço do ano…
G1:
O programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em 25 de março desse ano, fecha 2009 com 229,9 mil moradias contratadas em todo país, o que representa pouco mais de 22,9% da meta anunciada há mais de oito meses de construir 1 milhão de unidades habitacionais.

O resultado frustrou o mercado imobiliário, que esperava que o nível de contratação alcançasse pelo menos 400 mil moradias até o fim de 2009, como garantido pelo ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, em outubro.

“Nossa previsão é encerrar o ano de 2009 em 400 mil unidades, ou seja, 40% da meta de 1 milhão de moradias estará contratada até o final de dezembro”, afirmou.

Levantamento feito pela Caixa Econômica Federal, com dados fechados até o último dia 21 de dezembro, mostra que dessas 229,9 mil moradias, 60,3% (139,9 mil) estão sendo financiadas por famílias com renda até três salários mínimos.

Outros 28,7% (66,2 mil) dos financiamentos são destinados para quem recebe entre três e seis salários mínimos.
E o restante, 10,3% (23,8 mil) das unidades habitacionais, foi contratado por pessoas que têm renda entre seis de dez salários mínimos.
Os contratos já assinados pela Caixa Econômica Federal (CEF) somam R$ 11,6 bilhões.

O balanço mostra um avanço significativo em relação às contratações feitas até o início de outubro, quando apenas 89 mil unidades habitacionais tinham sido contratadas.
Contudo, o ritmo de contratações ainda é baixo.
À época, o presidente da CBIC, Paulo Simão, disse que esperava que até o final do ano a Caixa já tivesse concluído a contratação de pelo menos 400 mil unidades.

Agora, ele lamenta o resultado.
É uma pena que não tenhamos conseguido atingir nossa meta de contratar pelo menos 400 mil unidades até o final desse ano.
Vamos pedir para a Caixa acelerar esse ritmo para atender o programa. Há muitas dificuldades burocráticas”, comentou.

Segundo ele, se aquele objetivo fosse cumprido, seria possível contratar até junho do ano que vem 750 mil moradias, o que representaria o atendimento de 75% da meta estabelecida pelo governo.
“Temos que acelerar muito se quisermos atingir aquela meta de 750 mil contratações.
Ainda é possível, mas ficou mais difícil. Temos que fazer um grande esforço no primeiro trimestre”, lamenta.

Até o final de novembro, a Caixa já tinha recebido das construtoras e de pessoas físicas 2.753 projetos (incluindo os já aprovados). Esses projetos prevêem a construção de 567,1 mil moradias.
Ou seja, descontadas as unidades habitacionais já contratadas (176,3 mil), a Caixa está analisando a contratação de mais 390,7 mil moradias.
Estados

Um outro levantamento feito pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) junto a Caixa mostra também uma grande disparidade no ritmo de execução do programa entre os estados.
Nesse caso, os dados foram computados até o final de novembro.

Na Bahia, por exemplo, a meta do governo era construir 80.744 moradias.
Até agora, foram contratadas 25.716 moradias, 31,8% do projetado.
E há propostas para construção de 95.876 casas.
Em Goiás, já foram apresentadas propostas para contratação de 26.311 unidades habitacionais, 95,3% do previsto inicialmente pelo governo (27.613 moradias).

Contudo, em 17 unidades da federação, após oito meses de execução, o programa ainda patina. Nesses locais, mais de 40% da meta ainda não foi coberta por propostas.

Entre esses estados estão Rio de Janeiro e São Paulo, onde há grande concentração do déficit habitacional do país.

No Amapá e no Amazonas é onde o governo mais tem problemas para fazer o programa deslanchar.

No primeiro, a meta do governo era construir 4.589 unidades habitacionais e até agora apenas nove foram contratadas. E há projetos em análise para construção de 460.
No segundo, a meta era levantar 22.238 moradas e até agora apenas 825 foram contratadas pela Caixa Econômica Federal, que analisa projetos para construção de outras 1.940 unidades no estado.

A solução para atingir a meta global do programa, segundo Simão, é fazer com que o programa dê prioridade aos estados onde há maior demanda e depois ir ajustando os problemas nas localidades onde o “Minha Casa, Minha Vida” ainda não é realidade.
“No começo de janeiro vamos nos reunir com a ministra Dilma Rousseff [Casa Civil] e propor a ela que isso seja feito. Que as unidades não construídas em alguns estados tenham seu orçamento direcionado para outros onde o programa vai bem”, disse.
Segundo ele, o maior problema de algumas prefeituras e governos estaduais são a burocracia e a falta de terrenos para construção de moradias.
Na região Nordeste, a meta governista é construir 343.197 moradias e até agora foram contratadas 59.591.

Na região Norte, está prevista a construção de 103.018 unidades habitacionais e a Caixa contratou 7.369 delas.
No Centro-Oeste, a meta é de 69.785 moradas e os contratos já somam 17.937 unidades.
No Sudeste, o governo prevê a construção de 363.984 e já contratou 59.474. No Sul, a previsão é levantar 120.016 novas unidades habitacionais e até agora foram contratadas 32.008 delas.
DESCULPEM MAS PERDI A PACIÊNCIA, O BLOGSPOT ESTÁ "POBREMATICO",  ATÉ AS "COISAS" MELHORAREM ESTAREI NO 
BLOGS.SAPO.PT/
 

MANDAMENTOS DE OSHO

Os dez mandamentos de OSHO
Em 1970 perguntaram a Osho pelos seus dez mandamentos.

Esta foi sua resposta:

Você pergunta pelos meus dez mandamentos. Isso é muito difícil, porque eu sou contra qualquer tipo de mandamento. Todavia, só pela brincadeira, eu estabeleço o que se segue:

1 - Não obedeça a ordens, exceto àquelas que venham de dentro.

2 - O único Deus é a própria vida.

3 - A verdade está dentro, não a procure em nenhum outro lugar.

4 - O amor é a oração.

5 - O vazio é a porta para a verdade, é o meio, o fim e a realização.
6 - A vida é aqui e agora.

7 - Viva completamente acordado.

8 - Não nade, flutue.

9 - Morra a cada momento para que você possa se renovar a cada momento.

10 - Pare de buscar. O que é, é: pare e veja.

Osho, em "A Cup of Tea"
Fonte: Inconsciente Coletivo.net
Imagem por oskay

CAMPANHA DE 2010 VAI SER PURO TERRORISMO ELEITORAL

http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2009/05/129_2356-neo.jpg

Sem nenhuma dúvida, o filho ...do Brasil junto com os Ptralhas, vão usar e abusar do terrorismo eleitoral, para a perpetuação de poder.
Com certeza será uma campanha marcada pelos boatos e mentiras, para enganar o eleitor menos esclarecido politicamente e dependente das benesses do poder. Faço a reprodução de um texto, do qual compartilho com os mesmos sentimentos:
 

Plebiscito uma ova, eleitor será chantageado em 2010.
 

Saem as conquistas do Real e entra o Bolsa-Família como perda potencial da vez.
 

Conclusão:
não importa quem está no governo. O que eles querem mesmo é garantir a permanência no poder .
 

A semana que termina serviu para que se insinuassem no debate nacional os prenúncios daquilo que o presidente Lula pretende que seja o mote da sua sucessão em 2010: a tal disputa plebiscitária que vai comparar o seu período na Presidência com o do antecessor Fernando Henrique Cardoso.

O embate entre o passado e o passado do pretérito, espera o presidente, vai se dar entre a candidata do governo, até aqui a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), e o principal nome da oposição, por enquanto o do governador de São Paulo, José Serra (PSDB).
 

O momento é propício para botar o bode na sala porque, como esperava o governo, a pré-candidata Dilma se descolou do deputado federal Ciro Gomes (PSB-SP), na segunda posição das pesquisas.
 

Ciro ficou dez pontos atrás da ministra e agora pontua em 13%.
Dilma apareceu com 23% das intenções de voto no último Datafolha e se credenciou para o enfrentamento com o tucano Serra, que está bem à frente e, por enquanto, sem ameaças no horizonte eleitoral com 37% das intenções.
 

Primeiro foi Dilma que, meio assim sem querer querendo, disparou que a sua derrota vai significar um retrocesso para o país.
 

Depois o próprio Lula, em evento com catadores de lixo na quarta-feira, 23/12, em São Paulo, alertou para o risco de estagnação nas conquistas dos movimentos sociais na hipótese de mudança de comando no cenário federal.
 

Eis aí um resumo antecipado do que será a campanha presidencial de 2010. Lula e o petismo vão com tudo para o convencimento do eleitor sobre o perigo de, uma vez eleito, Serra mandar suspender os programas sociais que hoje fazem a alegria do governo, como perspectiva de manutenção no poder, e dos governados, desde sempre afastado do festim redistributivo.
 

Quando finalmente chegar a hora de a onça beber água, esse discurso não terá nada desse cerca Lourenço ensaiado agora por Lula e Dilma: a coisa será bem mais explícita.  Centenas de milhares de cabos eleitorais do petismo e aliados vão repetir o mantra de que a vitória da oposição será o fim do Bolsa-Família.
A ameaça vai pesar sobre a fragilidade causada pela insegurança alimentar de cerca de 12 milhões de famílias. Dá para imaginar o efeito disso?
Lula não vai inovar no quesito chantagem eleitoral.
 

Ele já protagonizou algo dessa sórdida natureza, só que no papel de vítima. Há 20 anos, na disputa eleitoral contra o atual senador Fernando Collor de Mello, os adversários tentavam colar nas costas do petista a imagem do caos econômico, bem antes da fase Lulinha paz e amor.
 

Naquela época, o então presidente da sempre poderosa Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Mário Amato, ameaçou com a saída maciça de capitais do país caso Lula fosse eleito, procurando fugir de um possível confisco.
Amato chegou a prever a saída de 800 mil empresários do país, em visível exagero. Mas não era só.
 

O cenário era aterrorizador, com a explosão das tensões no campo e nas cidades, o país no rumo inevitável de chegar à guerra civil. Sem falar na ameaça de confisco da poupança, que Collor ironicamente atribuiu a Lula e acabou ele mesmo fazendo pelas mãos da ministra Zélia Cardoso de Mello, de triste memória.
 

Na disputa com o mesmo Serra, em 2002, a chantagem voltou ao centro do debate no famoso comercial em que a atriz Regina Duarte falava dos seus “medos” sobre os perigos para o país da eventual perda das conquistas da estabilidade conquistada com o Plano Real. 

Para 2010, o roteiro é o mesmo.
Só que agora saem as conquistas do Real e entra o Bolsa-Família como perda potencial da vez e a ameaça do país retornar à fase pré-diluviana.
Em conclusão:
não importa quem está no governo. O que eles querem mesmo é garantir a permanência no poder.
 

Na disputa de 2006, entre Lula e o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, o PT deu mostras do que é capaz nesse quesito com a história de que os tucanos voltariam para privatizar as empresas públicas consideradas as joias da coroa, casos do Banco do Brasil e da Petrobras. Alckmin não conseguiu se desvencilhar da armadilha e dançou bonito nas urnas.
 

Eleição, crianças, é um vale tudo. Agora que Dilma quebrou a barreira dos 20% nas pesquisas será difícil convencer um petista de que há limites éticos para a tentativa de não largar o osso. Serra vai provar do seu próprio veneno. Se é que vai mesmo ser candidato. Ele promete para quando março chegar a decisão do anúncio da sua candidatura. Vai botar a cara na janela e sentir o rumo dos ventos.
 

Até lá, Dilma deverá ter chegado aos sonhados 30% de intenções de votos. Caso tenha juízo, Serra pode não entrar na disputa, como, aliás, já fez em 2006, ao abrir caminho para Alckmin.O tucano terá bons motivos para exercitar sua já famosa mania de insônia.
 

Mas, por outro lado, quem falou que chantagem ganha eleição? Regina Duarte ficou falando sozinha em 2002. Deu Lula, com chantagem e tudo. Agora que Aécio pulou fora da armadilha de ter que carregar o andor depois do leite derramado,
 

Serra será instado a seguir em frente e enfrentar o forte argumento de Lula e Dilma de que vai pôr um fim na tal farra das conquistas sociais. Não será fácil a vida do tucanato em 2010.
O que tem de petista disposto a não entregar a rapadura do bolsa-cargo comissionado não é brincadeira.


Luis Cláudio Guedes, 44 anos, é jornalista 
formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e assessor de imprensa.
 

Mais artigos do autor em: 
http://luisclaudioguedes.uniblog.com.br 

dezembro 29, 2009

PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO "REBOLA" E LULA SÓ FAZ FESTA




Governo define cortes depois de verificar arrecadação.
Agência Brasil
BRASÍLIA -

O governo pretende verificar como se comportará a arrecadação nos dois primeiros meses do ano antes de definir o percentual que será contingenciado do orçamento de 2010.

De acordo com o ministro de Planejamento Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, os cortes que o governo pretende fazer poderão ocorrer em fevereiro ou março.

"Contingenciamento é igual carnaval.
Todo ano tem.
As vezes acontece em fevereiro, as vezes acontece em março.

Nós vamos examinar primeiro a receita para depois tomar uma decisão sobre o percentual a ser cortado.
Essa decisão terá que ser dada pelo presidente da República", disse o ministro.

Hoje (29), em entrevista a emissoras de rádio, no estúdio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), durante o programa Bom Dia, Ministro, Paulo Bernardo adiantou que os cortes não atingirão os investimentos na área de ciência e tecnologia, que abrigará o programa que o governo pretende lançar no início do ano com o objetivo de oferecer maior acesso a computadores e internet banda larga.

CONTAS PÚBLICAS - O CAMINHO QUE LULA" ENSINOU" MAS NÃO MOSTRA




Crescimento no rombo das contas públicas derruba meta de déficit zero

 
Portal Terra
 BRASÍLIA -
O aumento no déficit nominal derrubou a expectativa do governo federal de terminar o ano de 2010 com déficit nominal zero, ou seja, com receitas suficientes para cobrir todas as despesas públicas, inclusive gastos com juros da dívida.

No período de um ano, compreendido entre outubro de 2008 e outubro de 2009, o déficit nominal cresceu 278%, passando de R$ 36,4 bilhões para R$ 137,9 bilhões. 

Na proporção do Produto Interno Bruto (PIB), o índice passou de 1,27% para 4,61% do PIB no período.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

No ano passado, enquanto a arrecadação do país batia recordes e a crise financeira internacional ainda restrita a bancos americanos, a equipe econômica do governo Luis Inácio Lula da Silva afirmou, mais de uma vez, que pretendia fazer com que as contas do governo atingissem o déficit nominal zero em 2010.
Em outubro de 2008, o Brasil apresentou o menor déficit nominal da história:

o equivalente a 1,27% do PIB no acumulado em 12 meses.

Ou seja, o setor público economizou dinheiro, pagou todos os compromissos e juros da dívida e as contas fecharam com déficit de R$ 36,4 bilhões em um ano.

dezembro 28, 2009

E X I S T Ê N C I A


 Sinta a presença da exixtência

Esta técnica está baseada na sensibilidade interior. Primeiro cresça em sensibilidade. Apenas feche suas portas, torne o quarto escuro e acenda uma pequena vela. Sente-se perto da vela com uma atitude bem amorosa – melhor ainda, com uma atitude reverente.

Primeiro tome um banho, jogue água fria nos seus olhos, então se sente de um modo piedoso diante da vela. Olhe para ela e esqueça tudo mais. Apenas olhe para a pequena vela – a chama e a vela.

Continue olhando para ela. Após cinco minutos você irá sentir que muitas coisas estão mudando na vela. 
Nada está mudando na vela, lembre-se, seus olhos estão mudando.

Com uma atitude amorosa, com o mundo todo encerrado, com total concentração, com um coração sensível, apenas continue olhando para a vela e para a chama. 
Então você irá descobrir novas cores ao redor da vela, novas tonalidades que você nunca esteve ciente que estavam lá. 

Elas estão lá, todo o arco íris está lá. 
Onde quer que a luz esteja, o arco íris está presente porque luz é todas as cores.

Você precisa de uma sensibilidade sutil. 
Apenas sinta-a e continue olhando-a. Mesmo que lágrimas comecem a escorrer, continue olhando-a. 
Essas lágrimas ajudarão seus olhos a ficarem mais frescos.

Sensibilidade tem que crescer. Todo os seus sentidos têm que ficar mais vivos. Então você pode experimentar essa técnica. 

”Sinta o cosmos como uma presença translúcida sempre viva”. 
A luz está em toda parte  em muitas, muitas tonalidades, formas, a luz está acontecendo em toda parte. 

Olhe para ela! Olhe para uma folha ou para uma flor ou uma pedra, e mais cedo ou mais tarde você irá sentir raios saindo dela.
Basta esperar pacientemente. Não tenha pressa porque nada é revelado quando você está apressado.

Espere silenciosamente por coisa alguma, e você descobrirá um novo fenômeno que sempre esteve lá, mas do qual você não estava alerta  não estava ciente disso. 

Sua mente se tornará completamente silenciosa enquanto você sente a presença da sempre viva existência. 
Você será apenas uma parte dela, só uma nota numa grande sinfonia. 

Nenhum peso, nenhuma tensão... a gota caiu no oceano. 
Mas muita imaginação será necessária no principio, e o treino da sensibilidade será de ajuda.

Todas essas técnicas também alteram a química de seu corpo. 
Se você sentir o mundo inteiro como repleto de vida, de luz, assim você está alterando sua química corporal. E isso é uma reação em cadeia. 

Quando a química de seu corpo muda, você pode olhar para o mundo e ele parecerá mais vivo. 
E se ele parece mais vivo, sua química corporal irá mudar de novo, e então isso se torna uma corrente.

Osho, em "Excerpted from The Book of Secrets"
Imagem por bulinna

" PROFISSÃO" POLÍTICO

 Câmara foi mais complacente este ano com as ausências de deputados do que em 2008: 88,3% das faltas foram abonadas

Tiago Pariz
Publicação: 26/12/2009
Deputado Michel Temer, presidente da Câmara Federal (Foto: Antonio Cruz/ABr)
Deputado Michel Temer, presidente da Câmara Federal (Foto: Antonio Cruz/ABr)

A gestão de Michel Temer (que preside a sessão) está entre as mais benevolentes com colegas
Em 2009, a Câmara tornou-se mais complacente com os deputados ao perdoar 88,3% das faltas do ano.

As ausências aumentam no segundo semestre e nos dias próximos a feriados. 
Os deputados usaram como argumento “missão oficial” ou apresentaram “licença médica” para faltar às votações de terça a quinta-feira. 

Com a benevolência da direção, alguns chegam a confessar sem pudor que, em vez de estar presentes em plenário, preferem antecipar o trabalho nas bases eleitorais para não perder o mandato na eleição do próximo ano.

A prática de perdoar as faltas é comum na Câmara e atingiu o pico entre 2003 e 2006, quando 94% das ausências foram abonadas pela cúpula política e administrativa da Casa. 

Esse percentual caiu para 84% nos dois anos seguintes e voltou a subir neste primeiro ano do mandato do deputado Michel Temer (PMDB-SP) como presidente.

Os números contrastam com a segunda passagem de Temer pelo cargo entre 1999 e 2000, quando a Casa aceitou apenas 79% das justificativas apresentadas pelos deputados para abonar as faltas. 

Criou-se na Câmara uma verdadeira indústria das faltas com a indulgência administrativa. 
E se tornou um mito ou letra morta no Regimento Interno a cassação de mandato por ausência sistemática.

Dos 513 parlamentares, 209 tiveram todas as suas faltas perdoadas pela Câmara. 
Caiu também, seja por missão oficial ou licença médica, a presença nas votações nos três dias em que o plenário da Casa funciona. 

Em 2009, o índice de comparecimento às sessões foi de 83,5%, abaixo dos 86% de presença média registrada em 2007, quando a Casa era comandada por Arlindo Chinaglia (PT-SP). 
Isso significa que este ano 428 deputados estiveram nas sessões deliberativas (quando há votações).

A falta de penalidade ao deputado é que alimenta a queda na participação em plenário e o aumento das justificativas.
Está previsto que a cada dia sem trabalhar, R$ 850 saem do salário de R$ 16,5 mil. 

Diante disso, amontoam-se explicações, licenças, atestados médicos e motivos para ficar fora de Brasília representando oficialmente o Congresso Nacional.

Percebe-se o clima de liberalidade na Casa quando se leva em conta o número de deputados que faltaram a pelo menos 25% das sessões. 
Esse é o percentual previsto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional para um aluno repetir de ano. 

Se o número fosse levado em conta, 93 deputados estariam sujeitos a essa penalidade. 
Mas, com uma máquina de perdões a favor, não há nenhum custo a quem não participa do dia a dia da Câmara. 

Entre os faltosos contumazes, 18 apresentaram 100% de justificativas para seguidas faltas.

Veja matéria com quadro e relação :

O Homem De R$ 1 Bilhão
Poucos entendem como o ex-corretor de imóveis e hoje senador Gim Argello conseguiu ampliar seu patrimônio em 10 mil vezes em pouco mais de 25 anos
Sérgio Pardellas e Hugo Marques chamada.jpg

“Deus queira que um dia aconteça de eu ter R$ 1 bilhão”
Gim Argello, senador (PTB-DF)


 Na primeira semana deste mês, o senador Gim Argello (PTB-DF) desembarcou na antessala da Presidência do Senado exibindo um indisfarçável sorriso no rosto.
Diante dos olhares de expectativa de parlamentares do PMDB, entre os quais os senadores Renan Calheiros (AL) e Wellington Salgado (MG), Argello justificou tamanha felicidade:

“Alcancei meu primeiro bilhão de reais”, disparou, para a surpresa dos colegas.
Aos 47 anos, Argello personifica o milagre de Brasília.
A capital federal não possui indústrias, grandes multinacionais nem de longe é o coração econômico do País.
Mas é uma cidade onde as pessoas usam a proximidade com o poder como trampolim para o mundo dos grandes negócios.
Esse é o caso do senador do PTB, que, depois do escândalo do mensalão do DEM, desponta entre os prováveis candidatos ao governo do Distrito Federal em 2010.
À ISTOÉ, em entrevista rápida, Argello nega o que vem afirmando aos colegas senadores.
Argello iniciou a carreira empresarial há 25 anos, como corretor de imóveis.

Tinha um patrimônio que não chegava aos R$ 100 mil, ou seja, 10 mil vezes inferior ao que ele anda alardeando pelos corredores do Senado.
Graças à bem-sucedida atividade de corretagem, ele conseguiu multiplicar seus bens por três em menos de uma década.
Mas foi com a política que viu seu patrimônio crescer de forma meteórica. Desde que foi eleito deputado distrital pela primeira vez em 1998, Argello não parou de acumular bens.
Em 2006, o parlamentar declarou à Justiça Eleitoral patrimônio que somava R$ 805.625,09.
Mas só a sua casa de 872 metros quadrados, na Península dos Ministros, área mais nobre de Brasília, localizada próxima à residência do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), está avaliada em R$ 5 milhões.
Segundo apurou ISTOÉ, o senador do PTB também é proprietário de rádios, jornais e uma franquia da Empresa dos Correios e Telégrafos Setor Comercial Sul (SCS).
Dona de uma extensa carteira de clientes, a agência dos Correios, de acordo com especialistas do setor, ostenta um faturamento anual de cerca de R$ 100 milhões, o mais alto entre as 27 franquias da ECT no Distrito Federal.

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